Camila Vallejo
Camila Vallejo | |
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Deputada do Chile (pelo distrito de La Florida) | |
Período | 11 de março de 2014 à atualidade |
Antecessor(a) | Carlos Montes Cisternas |
Presidenta da Federação dos Estudantes da Universidade do Chile | |
Período | 24 de novembro de 2010 a 16 de novembro de 2011 |
Vice-presidente | Francisco Figueroa Cerda |
Antecessor(a) | Julio Sarmiento |
Sucessor(a) | Gabriel Boric |
Vice-presidenta da Federação dos Estudantes da Universidade do Chile | |
Período | 19 de dezembro de 2011 28 de novembro de 2012 |
Antecessor(a) | Francisco Figueroa Cerda |
Sucessor(a) | Fabián Araneda Núñez |
Dados pessoais | |
Nascimento | 28 de abril de 1988 (36 anos) Santiago, Chila |
Nacionalidade | chilena |
Progenitores | Mãe: Mariela Dowling Pai: Reinaldo Vallejo |
Alma mater | Universidade do Chile |
Cônjuge | Julio Sarmiento |
Partido | Juventudes Comunistas do Chile |
Religião | Ateísmo |
Profissão | Geógrafa |
Website | http://camilavallejodiputada.cl/ |
Camila Antonia Amaranta Vallejo Dowling (Santiago, 28 de abril de 1988) é uma política chilena. foi dirigente estudantil e Militante das Juventudes Comunistas do Chile, e vice-presidente da Federação de Estudantes da Universidade do Chile (FECh) estudou geografia na Universidade do Chile. Entre os anos de 2010 e 2011 ocupou o cargo de presidente da entidade, sendo a segunda mulher a ocupar esse cargo, depois de Marisol Prado, entre 1997 e 1998. Foi derrotada na eleição de 6 de dezembro de 2011 por Gabriel Boric.
Adquiriu notoriedade pública como líder e porta voz nos protestos estudantis do Chile em 2011, ao lado de outros líderes estudantis da Federação de Estudantes da Universidade católica do Chile: Giorgio Jackson, e Camillo Ballesteros da Federação de Estudantes da Universidade de Santiago do Chile.[1]
Foi eleita deputada pelo Partido Comunista do Chile em 2014. Entre as principais bandeiras, a luta por uma educação gratuita.[2]
Foi eleita personalidade do ano de 2011 em enquete realizada pelo jornal britânico The Guardian, o segundo jornal de língua inglesa mais lido no mundo. Camila recebeu 78% dos votos, concorrendo com vários candidatos importantes como: a Chanceler da Alemanha Angela Merkel, que ganhou notoriedade com a proposta de reforma na crise da União Europeia, o tunisino Mohamed Bouazizi, que ateou fogo em si mesmo e provocou o começo da Primavera Árabe, Tariq Jahan, pai de uma das vítimas dos Tumultos na Inglaterra em 2011, entre outras pessoas que marcaram o ano de 2011.[3]
Em 11 de março de 2022, assumiu o posto de Secretária Geral de Governo da administração do presidente Gabriel Boric.[4]
Ver também
Referências
- ↑ Digitalproserver; Infinita, Radio. «La trayectoria política de la nueva Ministra Secretaria General de Gobierno, Camila Vallejo». Radio Infinita (em espanhol). Consultado em 10 de junho de 2022
- ↑ M, R. (11 de março de 2014). «Camila Vallejo assume o cargo como deputada». El País Brasil. Consultado em 10 de junho de 2022
- ↑ «Protesters' stories: Camila Vallejo and Chile». the Guardian (em inglês). 13 de janeiro de 2012. Consultado em 10 de junho de 2022
- ↑ Said, Carlos (24 de janeiro de 2022). «Quién es Camila Vallejo, la nueva ministra vocera de gobierno de Gabriel Boric». La Tercera. Consultado em 10 de junho de 2022
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