Fontes Pereira de Melo

António Maria de Fontes Pereira de Melo
Fontes Pereira de Melo
Fontes Pereira de Melo, 1883
Presidente do Conselho
de Ministros de Reino de Portugal Portugal
(1.ª vez)
Período 13 de setembro de 1871 até 5 de março de 1877
Antecessor(a) Marquês de Ávila
Sucessor(a) Marquês de Ávila
Presidente do Conselho
de Ministros de Reino de Portugal Portugal
(2.ª vez)
Período 29 de janeiro de 1878 até 1 de junho de 1879
Antecessor(a) Marquês de Ávila
Sucessor(a) Anselmo José Braamcamp
Presidente do Conselho
de Ministros de Reino de Portugal Portugal
(3.ª vez)
Período 14 de novembro de 1881 até 20 de fevereiro de 1886
Antecessor(a) António Rodrigues Sampaio
Sucessor(a) José Luciano de Castro
Ministro das Obras Públicas de Reino de Portugal Portugal
Antecessor(a) Posição estabelecida
Sucessor(a) Rodrigo da Fonseca Magalhães
Dados pessoais
Nascimento 8 de setembro de 1819
Santa Isabel, Lisboa, Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
Morte 22 de janeiro de 1887 (67 anos)
Mercês, Lisboa, Reino de Portugal Reino de Portugal
Nacionalidade Portugal Português
Progenitores Mãe: Jacinta Venância Rosa da Cunha Matos
Pai: João de Fontes Pereira de Melo
Alma mater Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho
Esposa Maria Josefa de Sousa
Partido Partido Regenerador
Profissão Militar, engenheiro e político

António Maria de Fontes Pereira de Melo (Santa Isabel, Lisboa, 8 de setembro de 1819 – Mercês, Lisboa, 22 de janeiro de 1887) foi um dos principais políticos portugueses da segunda metade do século XIX. Era filho de João de Fontes Pereira de Melo que foi governador de Cabo Verde por duas vezes. António Maria de Fontes Pereira de Melo nunca foi governador de Cabo Verde mas foi eleito deputado pelas ilhas, o que foi o primeiro passo para uma brilhante carreira política.

Depois de um período de agitação política que marcou a primeira metade do século XIX, teve início em 1851 uma nova etapa da monarquia constitucional portuguesa. Esse período foi chamado Regeneração, pois os governos tentaram recuperar o atraso em que Portugal vivia em relação a outros países da Europa, através da modernização da administração e do desenvolvimento económico do país. No primeiro governo da Regeneração foi criado um novo ministério, o das Obras Públicas, do qual Fontes Pereira de Melo se encarregou.

Fontes Pereira de Melo aumentou o número de estradas, construiu o primeiro troço dos caminhos-de-ferro, que ligava Lisboa ao Carregado (hoje, parte da Linha do Norte), iniciou a construção de outros dois caminhos-de-ferro (Vendas Novas e Sintra) e montou a primeira linha telegráfica. Além dessas obras, iniciou a revolução dos transportes e das comunicações inaugurando carreiras regulares de barcos a vapor, os serviços postais e as redes telefónicas. A sua promoção das obras públicas ficou conhecida como o Fontismo.

Biografia

António Maria de Fontes Pereira de Melo nasceu em Lisboa, a 8 de setembro de 1819, filho de João Fontes Pereira de Melo (Caia e São Pedro, Elvas, 26 de janeiro de 1780 – Santa Isabel, Lisboa, 28 de outubro de 1856), ministro de Estado honorário, e de D. Jacinta Venância Rosa da Cunha Matos (Santa Engrácia, Lisboa, 20 de abril de 1781 – ?), sendo o quarto na ordem de nascimento, de seis irmãos.

Em 1832, aos 13 anos de idade, foi estudar para a Academia dos Guardas Marinhas. Na altura travava-se a Guerra Civil entre constitucionalistas, liderados por D. Pedro IV; e miguelistas, liderados por D. Miguel. D. Miguel concentrava todos os seus meios de ataque contra a capital, e Lisboa não estava suficientemente preparada. O almirante Charles Napier contribuiu com todos os recursos da sua marinha para a resistência da cidade e Fontes Pereira de Melo, apesar da sua tenra idade, participou no combate de 10 de outubro, em que as tropas miguelistas comandadas pelo Marechal de Bourmont foram repelidas. Fontes Pereira de Melo voltou para a Academia, cumprido esse dever para com a pátria, onde foi recompensado com prémios e aprovações com distinção, chegando a receber no seu curso um prémio para recompensar o mérito relevantíssimo que só dois outros alunos haviam recebido em trinta anos.

Acabado o seu curso, Fontes Pereira de Melo desejou prosseguir os seus estudos e matriculou-se voluntariamente na Academia de Fortificação (transformada na Escola do Exército pelas reformas do ensino de 1836), onde se distinguiu no curso de engenharia, tendo passado para essa arma, onde foi promovido a tenente em 1839. Nesse mesmo ano, o seu pai, João Fontes Pereira de Melo, foi nomeado governador de Cabo Verde, tendo-o Fontes acompanhado como seu ajudante. Pereira de Melo incitou o seu pai a que desenvolvesse o mais que pudesse as obras públicas da província e escreveu, para esse fim, um grande número de relatórios. Colaborou como engenheiro nas obras públicas que se empreenderam, sendo uma das obras onde trabalhou o Hospital da Misericórida da Praia. João Fontes terminou o seu governo em 1843 e regressou à metrópole acompanhado da sua esposa. Fontes Pereira de Melo ficou em Cabo Verde por se ter apaixonado por uma senhora cabo-verdiana, D. Maria Josefa de Sousa, filha do negociante Sousa Machado, que virá a desposar. Pouco mais de um ano após o casamento, Fontes regressou a Lisboa com a sua esposa, mas esta faleceu e, pouco depois, faleceu a filha que havia sido o único fruto desse matrimónio. Fontes teve um profundo desgosto com as mortes da sua esposa e da sua filha, tendo ficado quase um ano sem sair de casa.

Mesmo após o término da Guerra Civil, havia ainda lutas que dilaceravam Portugal — rebentara a Revolta da Maria da Fonte em 1846 e o Duque de Saldanha era encarregado de ir ao encontro das tropas revolucionárias. Fontes Pereira de Melo era um dos seus melhores oficiais, e o Duque assim o reconheceu, encarregando-o de fazer um reconhecimento a galope do campo de batalha em Torres Vedras — missão confiada apenas a oficiais em cuja aptidão profissional se tem plena confiança, pois do seu trabalho pode depender o resultado da batalha. Fontes desempenhou a tarefa com bravura e acerto, tendo o Duque dito, tempos depois, que a vitória de Torres Vedras se devia em parte ao jovem oficial, porque o excelente reconhecimento que fizera servira de muito ao general para a escolha e estudo das posições.

Deputado

Pouco depois, o jovem tenente foi eleito deputado por Cabo Verde, onde tinha as simpatias inspiradas pessoalmente, mas também contava com a grande influência política da família do seu sogro. Todavia, a candidatura de Fontes foi rejeitada pela comissão a 31 de março de 1848, e a sua eleição anulada. O regimento da câmara, todavia, dava-lhe o direito de se defender à barra. Foi, e estreou-se muito positivamente, tendo a sua causa sido apoiada por António José de Ávila, mais tarde Duque de Ávila. A câmara acedeu à candidatura mas, poucos dias depois, apresentou novo parecer idêntico ao anterior. Recomeçou a discussão, tornou Fontes a usar da palavra. A câmara rejeitou o parecer por 48 votos contra 27. Em vista dessa votação, o presidente convidou a comissão a redigir um parecer conforme a deliberação da assembleia. A comissão respondeu a isso demitindo-se. Travou-se novo combate, e alguns membros da comissão retiraram as suas demissões. Três persistiram em as manter, e foram substituídos por António José de Ávila, José Lourenço da Luz e Augusto Xavier da Silva. Assim reconstituída, a comissão deu logo parecer favorável, que foi aprovado em seguida. Fontes Pereira de Melo ficou, assim, deputado.

Fontes tratou de demonstrar o seu talento e as suas capacidades de trabalho. Defendeu estrenuamente o governo liderado pelo Duque de Saldanha na câmara e nas comissões; mesmo assim, não impediu a queda do governo devido à crescente instabilidade política e às divisões no interior do próprio governo.

Regeneração

Voltou ao poder o Conde de Tomar começando, aí, o período oposicionista de Fontes. Em 1850, o governo apresenta a lei conhecida pelo nome de "Lei das Rolhas", que impunha restrições à liberdade de imprensa, contra a qual se manifestou o país inteiro. Fontes Pereira de Melo demonstrou-se um digno e eloquente intérprete dos sentimentos nacionais, proferindo um notável discurso contra a lei, na câmara.

Em 1851 rebentava a insurreição contra o Conde de Tomar, iniciada pelo Duque de Saldanha, e que encontrou apoiantes em todo o país — a Regeneração. Fontes Pereira de Melo mostrou-se uma figura central da Regeneração, mantendo sempre uma postura oposicionista ao ministério do Conde de Tomar. O governo caiu nesse mesmo ano, organizando-se um governo de transição chefiado pelo Duque da Terceira. O Duque de Saldanha entrou em Lisboa no meio de aplausos e aclamações da população, e tomou o poder das mãos do ministério de transição. No ministério que o Duque formou entravam vários representantes do Partido Progressista, mas nenhum deles verdadeiramente acentuado. Ferreira Pestana, Jervis de Atouguia, Joaquim Filipe de Soure e o Marquês de Loulé.

No Governo

O Marquês de Loulé, Joaquim Filipe de Soure e Ferreira Pestana pouco tempo ficaram no governo, sendo substituídos por Rodrigo da Fonseca Magalhães e Fontes Pereira de Melo. Rodrigo da Fonseca pôs termo à instabilidade política que se vivia e tratou de dar ao país a tranquilidade. Fontes Pereira de Melo, que partilhava dessas ideias, pretendia restituir a ordem da administração e de fazer o país progredir no sentido dos outros países que eram transformados por melhoramentos e inovações. Pereira de Melo liderou muito pouco tempo o Ministério da Marinha, mas foi o bastante para que se procedessem importantes reformas: a extinção do batalhão naval, a criação do Corpo de Marinheiros, e do Conselho Ultramarino, de forma a facilitar a organização das colónias portuguesas. Seguiu, então para a pasta da Fazenda, onde estabeleceu o pagamento em dia, sem falta, aos funcionários. Em pouco tempo, Portugal sofria uma verdadeira transformação devida à iniciativa arrojada do jovem ministro: refundia-se completamente a organização financeira do país, remodelava-se a circunscrição do município de Lisboa.

Inauguração dos caminhos de ferro em Portugal a 28 de Outubro de 1856 (Aguarela de Alfredo Roque Gameiro)

Fontes Pereira de Melo criou o Ministério das Obras Públicas, que ele mesmo iria gerir, dando um impulso enormíssimo à construção de estradas, introduzindo os caminhos-de-ferro em Portugal, criando o estudo da indústria e da agricultura em Portugal, fundando o Instituto Industrial e o Instituto Agrícola.

No dia 15 de novembro de 1853, morreu inesperadamente a rainha D. Maria II, tendo o seu filho primogénito, D. Pedro, apenas 16 anos. O Conde de Tomar e o Conde da Taipa preparavam-se, agora, para formar uma oposição forte, aproveitando-se do enfraquecimento do governo. Fontes bateu-se na tribuna, enunciando não só os serviços que a sua administração prestara aos empregados, podia lembrar que tinha gasto 400 contos em obras públicas, mas que construíra 460 quilómetros de estradas, e tinha 120 em construção, edificara 17 pontes, assegurara por meio de subsidio a navegação a vapor no Tejo e no Sado e entre Lisboa e os Açores, que finalmente não só contratara a construção do caminho de ferro internacional, mas também introduzira em Portugal a telegrafia elétrica, estabelecendo uma rede telegráfica. Obras que só depois se executaram, foram também por ele decretadas ou iniciadas neste período tais como o estabelecimento das Águas de Lisboa, o caminho-de-ferro entre Lisboa e Sintra, as docas do porto de Lisboa.

Fontes Pereira de Melo tratou, aí, de restabelecer o crédito do país no estrangeiro. Como condição para que a Bolsa de Valores Londrina desse cotação aos fundos portugueses, Pereira de Melo viu-se forçado a criar novos impostos. A oposição conseguiu, com efeito, aproveitar para agitar o país. Sem condições para governar o país, o governo demitiu-se a 6 de Junho de 1856. Sucedeu-lhe um governo liderado pelo Duque de Loulé, que logo anunciou que o seu programa era o mesmo dos seus predecessores.

Quando o Duque da Terceira voltou ao poder em 1859, Fontes Pereira de Melo chefiou o Ministério do Reino, gerindo-o por 16 meses. Fontes deixou a sua passagem pela pasta marcada, novamente, no país: foi responsável pela implantação da lei eleitoral de 1859, mais liberal; pela transferência do conselho superior de instrução publica de Coimbra para Lisboa; a passagem da Escola Politécnica para a jurisdição do Ministério do Reino; a lei que concedeu pensões aos que se tinham distinguido na verdadeira campanha contra febre amarela; a restauração do Mosteiro dos Jerónimos; a criação do Hospital de Dona Estefânia. O Duque da Terceira falece em 1860, deixando o governo sem presidência, que resolveu pedir demissão. Sucedeu-lhe, novamente, o Partido Histórico, com um governo encabeçado pelo Duque de Loulé.

O mandato do Duque de Loulé, todavia, coincidiu com uma série de infortúnios: morreu o infante D. Fernando, logo depois o rei D. Pedro V, pouco depois o infante D. João, e o infante D. Augusto chegou a estar, por assim dizer, moribundo. O povo, suspeitando crimes, envenenamentos, tumultuava em torno do paço, e acusava os ministros. Fontes, apesar de encabeçar a oposição, demonstrou o seu carácter ao não se aproveitar da situação, dando apoio, ao invés, ao governo.

Presidência do Conselho de Ministros

Fontes Pereira de Melo em 1881, aquando da sua terceira presidência do Conselho de Ministros.

A 13 de setembro de 1871, o Partido Regenerador subiu novamente ao poder, formando-se o primeiro governo a que presidiu Fontes Pereira de Melo. Este governo reconstituiu o país, que a revolta da Janeirinha e a série de governos efémeros que dela resultaram, desorganizara completamente. O crédito e a riqueza publica elevaram-se rapidamente, e o país com plena confiança no futuro. O governo presidido por Fontes Pereira de Melo conseguiu ainda remediar os efeitos da crise bancária de 1876.

O governo demitiu-se em 1877, deparando-se com uma certa dificuldade nos debates parlamentares, sendo chamado o reformista Marquês de Ávila a constituir governo, que só durou um ano. Em 1878, Fontes Pereira de Melo encabeçou novo governo. As eleições de 1878, se bem que tivessem dado ao ministério uma forte maioria, tinham levado também ao parlamento bastantes deputados da oposição. Fontes foi o primeiro a entender que não deviam teimar em manterem-se num governo fraco e, em maio de 1879, pediu a demissão do gabinete, que lhe foi concedida, sendo chamado Anselmo Braamcamp a organizar gabinete.

Jazigo da família Fontes Pereira de Melo, no Cemitério dos Prazeres

Em 1880 tomou posse da presidência da Comissão Central 1.º de Dezembro de 1640[1] de 31 de Janeiro de 1880 a 22 de Janeiro de 1877[2].

Em 1881, foi-lhe dada a presidência da Câmara dos Pares, após a morte do Duque de Ávila e Bolama. No dia 11 de novembro desse mesmo ano, Fontes foi encarregado de organizar novo governo. Este novo governo teve uma missão principal: modificar a constituição do Estado por um novo Ato Adicional à Carta Constitucional, que se promulgou em 1885, que transformava a câmara dos pares de hereditária em vitalícia. A reforma da organização do exército, reponsabilidade de Fontes Pereira de Melo, data também desse tempo: criaram-se seis novos regimentos de infantaria, dois de cavalaria, um de artilharia, transformaram-se os batalhões de caçadores em regimentos, deram-se dois Majores a cada regimento, comandando cada um deles um batalhão. Antes de sair do ministério, deu também Fontes Pereira de Melo um largo impulso à organização dos torpedos, comprando novos torpedeiros, que só chegaram a Portugal depois da sua saída do governo, que se deu a 16 de fevereiro de 1886.

Morte

Após o término da sua terceira chefia de um governo, Pereira de Melo é sucedido por José Luciano de Castro. No princípio do ano de 1887 preparava-se para encetar uma nova campanha de oposição contra o gabinete, e dirigia ativamente os trabalhos eleitorais, quando faleceu, duma súbita doença.

Faleceu aos 67 anos de idade, a 22 de janeiro de 1887, no Palácio do Páteo do Tijolo, número 6, freguesia das Mercês, Lisboa, onde residia. A sua morte causou sensação, tanto a amigos como a adversários, e a sua falta foi geralmente sentida, porque se perdera um dos maiores estadistas de Portugal.

Encontra-se sepultado no Cemitério dos Prazeres, em jazigo de família.

Precedido por
Marquês de Ávila
Presidente do Conselho de Ministros de Portugal
(1.ª vez)
1871 – 1877
(XXXIV Governo da Monarquia Constitucional)
Sucedido por
Marquês de Ávila
Precedido por
Marquês de Ávila
Presidente do Conselho de Ministros de Portugal
(2.ª vez)
1878 – 1879
(XXXVI Governo da Monarquia Constitucional)
Sucedido por
Anselmo José Braamcamp
Precedido por
António Rodrigues Sampaio
Presidente do Conselho de Ministros de Portugal
(3.ª vez)
1881 – 1886
(XXXIX e XL Governo da Monarquia Constitucional)
Sucedido por
José Luciano de Castro
Controle de autoridade

Referências

  1. «Comissão Central 1.º de Dezembro de 1640 - Sociedade Histórica da Independência de Portugal; relação de pessoas que foram membros efectivos ou que participaram em iniciativas de grande relevo levadas a efeito por esta Instituição, no período de 1861 a 1880.» (PDF). Consultado em 19 de maio de 2012. Arquivado do original (PDF) em 25 de dezembro de 2011 
  2. General António Maria Fontes Pereira de Melo, SHIP

Bibliografia

  • Mónica, M. F. (1999). Fontes Pereira de Melo 2 ed. Porto: Edições Afrontamento. ISBN 972-36-0476-0 
  • 9–789892—337906
  • v
  • d
  • e
Presidentes do Conselho de Ministros de Portugal durante a Monarquia Constitucional (1834–1910)

Duque de Palmela Conselho de Ministros Conde de Linhares Marquês de Saldanha Conselho de Ministros José Jorge Loureiro Duque da Terceira Conde de Lumiares Marquês de Valença (não empossado) Visconde de Sá da Bandeira Conselho de Ministros António Dias de Oliveira Visconde de Sá da Bandeira (2.ª vez) Barão de Sabrosa Conde do Bonfim Joaquim António de Aguiar Duque de Palmela (2.ª vez) Junta Provisória de Governo Duque da Terceira (2.ª vez) Duque de Palmela (3.ª vez) Marquês de Saldanha (2.ª vez) Conselho de Ministros Duque de Saldanha (2.ª vez; continuação) Conde de Tomar Duque da Terceira (3.ª vez) Duque de Saldanha (3.ª vez) Marquês de Loulé Duque da Terceira (4.ª vez) Conselho de Ministros Joaquim António de Aguiar (2.ª vez) Marquês de Loulé (2.ª vez) Visconde de Sá da Bandeira (interino) Duque de Loulé (2.ª vez; continuação) Marquês de Sá da Bandeira (3.ª vez) Joaquim António de Aguiar (3.ª vez) Conde de Ávila Marquês de Sá da Bandeira (4.ª vez) Duque de Loulé (3.ª vez) Duque de Saldanha (4.ª vez) Marquês de Sá da Bandeira (5.ª vez) Marquês de Ávila (2.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo • Marquês de Ávila (3.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (2.ª vez) Anselmo José Braamcamp António Rodrigues Sampaio António Maria de Fontes Pereira de Melo (3.ª vez) José Luciano de Castro António Serpa João Crisóstomo José Dias Ferreira Ernesto Hintze Ribeiro José Luciano de Castro (2.ª vez) Ernesto Hintze Ribeiro (2.ª vez) José Luciano de Castro (3.ª vez) Ernesto Hintze Ribeiro (3.ª vez) João Franco Francisco Ferreira do Amaral Artur de Campos Henriques Sebastião Teles Venceslau de Lima Francisco da Veiga Beirão António Teixeira de Sousa

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Luís Mouzinho de Albuquerque António César de Vasconcelos Correia (interino) José António Ferreira Brak-Lamy José Dionísio da Serra Marquês de Palmela (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (interino) Marquês de Palmela (interino; continuação) Luís Mouzinho de Albuquerque (2.ª vez) Bernardo de Sá Nogueira Cândido José Xavier Joaquim António de Aguiar Bento Pereira do Carmo Francisco de São Luís Saraiva Agostinho José Freire João de Sousa Pinto de Magalhães Rodrigo da Fonseca Visconde de Sá da Bandeira (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (3.ª vez) Agostinho José Freire (2.ª vez) Passos Manuel Visconde do Banho (não empossado) Passos Manuel (reconduzido) António Dias de Oliveira Júlio Gomes da Silva Sanches João de Oliveira António Fernandes Coelho • Júlio Gomes da Silva Sanches (2.ª vez) Rodrigo da Fonseca (2.ª vez) Joaquim António de Aguiar (2.ª vez) Joaquim António de Magalhães Junta Provisória de Governo Luís Mouzinho de Albuquerque (4.ª vez) Conde de Tomar Duque da Terceira (interino) Conde de Tomar (continuação) José Bernardo da Silva Cabral (interino) Conde de Tomar (continuação) Duque de Palmela (2.ª vez) Luís Mouzinho de Albuquerque (5.ª vez) Duque de Palmela (3.ª vez) Visconde de Oliveira Francisco Tavares de Almeida Proença António de Azevedo Melo e Carvalho Bernardo Gorjão Henriques Duque de Saldanha José Marcelino de Sá Vargas (interino) Duque de Saldanha (continuação) Conde de Tomar (2.ª vez) Félix Pereira de Magalhães (interino) Conde de Tomar (2.ª vez; continuação) Félix Pereira de Magalhães (interino) Barão da Luz (interino) Duque de Saldanha (2.ª vez) José Ferreira Pestana Rodrigo da Fonseca (3.ª vez) Marquês de Loulé (interino) Júlio Gomes da Silva Sanches (3.ª vez) Marquês de Loulé António Maria de Fontes Pereira de Melo • Marquês de Loulé (2.ª vez) Anselmo José Braamcamp (interino) Marquês de Loulé (3.ª vez) Marquês de Sabugosa Júlio Gomes da Silva Sanches (4.ª vez) Joaquim António de Aguiar (3.ª vez) João Martens Ferrão Conde de Ávila (interino) António Alves Martins Duque de Loulé (4.ª vez) Duque de Saldanha (3.ª vez; interino) António Rodrigues Sampaio José Dias Ferreira (inicialmente interino) António Alves Martins (2.ª vez) Carlos Bento da Silva (interino) António Alves Martins (2.ª vez; continuação) Marquês de Ávila (2.ª vez; inicialmente interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) Marquês de Ávila (3.ª vez) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez; continuação) José Luciano de Castro António Rodrigues Sampaio (4.ª vez) Tomás Ribeiro António Serpa (interino) Tomás Ribeiro (continuação) António Serpa (interino) Tomás Ribeiro (continuação) Augusto César Barjona de Freitas José Luciano de Castro (2.ª vez) António Serpa António Cândido Lopo Vaz de Sampaio e Melo Mariano de Carvalho (interino) Lopo Vaz de Sampaio e Melo (continuação) José Dias Ferreira (2.ª vez; interino) António Teles de Vasconcelos (interino) José Dias Ferreira (2.ª vez; continuação; interino) João Franco José Luciano de Castro (3.ª vez) Ernesto Hintze Ribeiro Luís Augusto Pimentel Pinto (interino) Ernesto Hintze Ribeiro (continuação) António Augusto Pereira de Miranda Eduardo José Coelho Ernesto Hintze Ribeiro (2.ª vez) João Franco (2.ª vez) Francisco Ferreira do Amaral Artur de Campos Henriques Alexandre Cabral Venceslau de Lima Francisco Felisberto Dias Costa António Teixeira de Sousa

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Luís Mouzinho de Albuquerque António César de Vasconcelos Correia (interino) Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro Agostinho José Freire (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (2.ª vez) Bernardo de Sá Nogueira José da Silva Carvalho (interino) Marquês de Loulé (interino) Agostinho José Freire (2.ª vez; interino) Francisco Margiochi Agostinho José Freire (3.ª vez) Conde de Vila Real Conde de Linhares Marquês de Loulé (2.ª vez) António Aloísio Jervis de Atouguia Visconde de Sá da Bandeira (2.ª vez) Manuel Gonçalves de Miranda António César de Vasconcelos Correia (não empossado) Conde de Lumiares (interino) José Xavier Bressane Leite (não empossado) António Vieira de Castro Visconde de Sá da Bandeira (3.ª vez; interino) Visconde de Bóbeda (2.ª vez; interino) Visconde de Sá da Bandeira (não empossado) Visconde de Bóbeda (2.ª vez cont.; interino) João de Oliveira (interino) Barão do Bonfim Visconde de Sá da Bandeira (4.ª vez; interino) Barão de Sabrosa (interino) Francisco Aguiar Ottolini • Conde do Bonfim (interino) Conde de Vila Real (2.ª vez) Conde do Bonfim (2.ª vez; interino) Manuel Gonçalves de Miranda (2.ª vez) Conde do Bonfim (3.ª vez; interino) José Ferreira Pestana António Aloísio Jervis de Atouguia (2.ª vez) Junta Provisória de Governo José Jorge Loureiro António José Campelo • Barão do Tojal (interino) Joaquim José Falcão (inicialmente interino) Duque da Terceira (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (não empossado) José Jorge Loureiro (2.ª vez) Luís Mouzinho de Albuquerque (3.ª vez) Manuel de Portugal e Castro Conde do Tojal (2.ª vez; interino) João de Fontes Pereira de Melo Agostinho Albano • Barão de Vila Nova de Ourém Visconde de Castro (interino) Barão de Vila Nova de Ourém (2.ª vez; interino) Flórido Rodrigues Pereira Ferraz • Barão de Francos (interino) Barão da Luz (interino) Marquês de Loulé (3.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo • Visconde de Atouguia (3.ª vez) Visconde de Sá da Bandeira (5.ª vez) Adriano Ferreri • António Maria de Fontes Pereira de Melo (2.ª vez; interino) José Marcelino de Sá Vargas Carlos Bento da Silva José da Silva Mendes Leal João Crisóstomo (interino) Duque de Loulé (4.ª vez) Marquês de Sá da Bandeira (6.ª vez; interino) Visconde da Praia Grande de Macau José Rodrigues Coelho do Amaral José Maria Latino Coelho Luís Augusto Rebelo da Silva Duque de Saldanha (interino) António da Costa • Luís da Câmara Leme Marquês de Sá da Bandeira (7.ª vez; interino) José de Melo Gouveia Jaime Moniz João de Andrade Corvo (interino) José de Melo Gouveia (2.ª vez) Tomás Ribeiro João de Andrade Corvo (interino) Marquês de Sabugosa Anselmo José Braamcamp (interino) Visconde de São Januário Júlio de Vilhena José de Melo Gouveia (3.ª vez) José Vicente Barbosa du Bocage Júlio de Vilhena (interino) José Vicente Barbosa du Bocage (continuação) Manuel Pinheiro Chagas Henrique de Macedo Henrique de Barros Gomes (interino) Henrique de Macedo (continuação) Henrique de Barros Gomes (interino) Henrique de Macedo (2.ª vez) Henrique de Barros Gomes (2.ª vez; interino) Frederico Ressano Garcia João Arroio Júlio de Vilhena (2.ª vez) António Enes Júlio de Vilhena (3.ª vez) Conde de Valbom (interino) Júlio de Vilhena (3.ª vez; continuação) Francisco Ferreira do Amaral João António das Neves Ferreira José Bento Ferreira de Almeida Jacinto Cândido Henrique de Barros Gomes (3.ª vez) Francisco da Veiga Beirão (interino) Henrique de Barros Gomes (3.ª vez; continuação) Francisco Felisberto Dias Costa António Eduardo Vilaça António Teixeira de Sousa Manuel Rafael Gorjão Manuel Moreira Júnior António de Azevedo Castelo Branco Aires de Ornelas António Carlos Vasconcelos Porto (interino) Aires de Ornelas (continuação) Augusto de Castilho António Cabral João de Azevedo Coutinho Manuel da Terra Pereira Viana João de Azevedo Coutinho (2.ª vez) José Marnoco e Sousa

Bandeira de Portugal (1830–1910)
« Miguelismo
Primeira República »
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António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) Rodrigo da Fonseca (interino) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino; continuação) Visconde de Sá da Bandeira (interino) Marquês de Loulé Carlos Bento da Silva António Serpa Tiago Augusto Veloso de Horta Marquês de Loulé (2.ª vez; interino) Joaquim Tomás Lobo de Ávila (interino) Duque de Loulé (2.ª vez; continuação; interino) João Crisóstomo Carlos Bento da Silva (2.ª vez) Conde de Castro José Maria do Casal Ribeiro João de Andrade Corvo Sebastião do Canto e Castro Mascarenhas Sebastião Lopes de Calheiros e Meneses Joaquim Tomás Lobo de Ávila (interino) Duque de Saldanha (interino) Marquês de Angeja Luís da Câmara Leme (interino) Carlos Bento da Silva (3.ª vez) Marquês de Ávila Visconde de Chanceleiros Carlos Bento da Silva (4.ª vez) António Cardoso Avelino Lourenço António de Carvalho João de Barros e Cunha Lourenço António de Carvalho (2.ª vez) Augusto Saraiva de Carvalho Ernesto Hintze Ribeiro (interino no final) António Augusto de Aguiar António Maria de Fontes Pereira de Melo (2.ª vez; interino) Tomás Ribeiro Emídio Navarro Eduardo José Coelho Frederico Arouca Tomás Ribeiro (2.ª vez) João Franco Visconde de Chanceleiros (2.ª vez) Pedro Vítor da Costa Sequeira Bernardino Machado Carlos Lobo de Ávila Artur de Campos Henriques Augusto José da Cunha Elvino de Brito José Pereira dos Santos Manuel Francisco de Vargas Conde de Paçô Vieira Eduardo José Coelho (2.ª vez) João de Alarcão António Cabral José Pereira dos Santos (2.ª vez) José Malheiro Reimão João de Sousa Calvet de Magalhães Luís Filipe de Castro Alfredo Barjona de Freitas Manuel Moreira Júnior José Pereira dos Santos (3.ª vez)

Bandeira de Portugal (1830–1910)
Primeira República »
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Presidente do Conselho
de Ministros
Duque de Saldanha, 19.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Joaquim Filipe de Soure (1851) • António Bernardo da Fonseca Moniz não empossado (1851–1852) • Rodrigo da Fonseca interino (1851–1852) • António Luís de Seabra (1852) • Rodrigo da Fonseca interino (1852–1853) • Frederico Guilherme da Silva Pereira (1853–1856)
Fazenda
Marino Miguel Franzini (1851) • Francisco da Silva Ferrão (1851) • António Maria de Fontes Pereira de Melo inicialmente interino (1851–1855) • Frederico Guilherme da Silva Pereira interino (1855–1856) • António Maria de Fontes Pereira de Melo continuação (1856)
Guerra
Marinha e Ultramar
Marquês de Loulé (1851) • António Maria de Fontes Pereira de Melo (1851–1852) • Visconde de Atouguia (1852–1856)
Negócios Estrangeiros
António Aloísio Jervis de Atouguia (1851–1852) • Visconde de Almeida Garrett (1852) • Visconde de Atouguia inicialmente interino (1852–1856) •
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1852–1855) • Rodrigo da Fonseca interino (1855–1856) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino; continuação (1856)
← 20.º governo (1851) • 22.º governo (1856–1859) →
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Presidente do Conselho
de Ministros
Duque da Terceira (1859–1860) • Totalidade dos membros do governo interinos (1860)
Duque da Terceira, 21.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
António Maria de Fontes Pereira de Melo
Negócios Eclesiásticos e de Justiça
Fazenda
Guerra
Duque da Terceira interino (1859–1860) • António Serpa interino (1860)
Marinha e Ultramar
Adriano Ferreri (1859–1860) • António Maria de Fontes Pereira de Melo (1860)
Negócios Estrangeiros
Duque da Terceira (1859–1860) • José Maria do Casal Ribeiro interino (1860)
Obras Públicas, Comércio e Indústria
← 22.º governo (1856–1859) • 24.º governo (1860) →
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Presidente do Conselho
de Ministros
Joaquim António de Aguiar, 25.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Joaquim António de Aguiar (1865–1866) • João Martens Ferrão (1866–1868)
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Fazenda
António Maria de Fontes Pereira de Melo
Guerra
Conde de Torres Novas (1865) • Visconde da Praia Grande de Macau interino (1865) • Salvador de Oliveira Pinto da França (1865–1866) • Visconde da Praia Grande de Macau interino (1866) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1866–1868)
Marinha e Ultramar
Negócios Estrangeiros
Conde de Castro (1865–1866) • José Maria do Casal Ribeiro (1866) • João de Andrade Corvo interino (1866) • José Maria do Casal Ribeiro continuação (1866–1867) • João de Andrade Corvo interino (1867) • José Maria do Casal Ribeiro continuação (1867–1868)
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
Conde de Castro (1865–1866) • José Maria do Casal Ribeiro (1866) • João de Andrade Corvo (1866–1868)
← 26.º governo (1865) • 28.º governo (1868) →
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  • d
  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
António Maria de Fontes Pereira de Melo
António Maria de Fontes Pereira de Melo, 32.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
António Rodrigues Sampaio (1871–1874) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1874) • António Rodrigues Sampaio continuação (1874–1875) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1875) • António Rodrigues Sampaio continuação (1875–1876) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1876) • António Rodrigues Sampaio continuação (1876–1877)
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Fazenda
António Maria de Fontes Pereira de Melo (1871–1872) • António Cardoso Avelino interino (1872) • António Maria de Fontes Pereira de Melo continuação (1872) • António Serpa (1872–1877)
Guerra
António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1871–1872) • João de Andrade Corvo interino (1872) • António Maria de Fontes Pereira de Melo inicialmente interino (1872–1877)
Marinha e Ultramar
Jaime Moniz (1871–1872) • João de Andrade Corvo interino (1872) • Jaime Moniz continuação (1872) • João de Andrade Corvo interino (1872–1875) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1875) • João de Andrade Corvo interino; continuação (1875–1876) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1876) • João de Andrade Corvo interino; continuação (1876–1877)
Negócios Estrangeiros
João de Andrade Corvo (1871–1875) • António Serpa interino (1875) • João de Andrade Corvo continuação (1875–1876) • António Serpa interino (1876) • João de Andrade Corvo continuação (1876–1877)
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
← 33.º governo (1870–1871) • 35.º governo (1877–1878) →
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  • d
  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
António Maria de Fontes Pereira de Melo
António Maria de Fontes Pereira de Melo, 34.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
António Rodrigues Sampaio (1878) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1878) • António Rodrigues Sampaio continuação (1878–1879) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1879) • António Rodrigues Sampaio continuação (1879)
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Augusto César Barjona de Freitas (1878) • Tomás Ribeiro interino (1878) • António Maria do Couto Ribeiro (1878–1879) •
Fazenda
Guerra
António Maria de Fontes Pereira de Melo
Marinha e Ultramar
Tomás Ribeiro (1878–1879) • João de Andrade Corvo interino (1879)
Negócios Estrangeiros
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
← 35.º governo (1877–1878) • 37.º governo (1879–1881) →
  • v
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  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
António Maria de Fontes Pereira de Melo
António Maria de Fontes Pereira de Melo, 37.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Tomás Ribeiro (1881–1882) • António Serpa interino (1882) • Tomás Ribeiro continuação (1882) • António Serpa interino (1882) • Tomás Ribeiro continuação (1882–1883)
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Fazenda
António Maria de Fontes Pereira de Melo (1881–1883) • Júlio de Vilhena interino (1883) • António Maria de Fontes Pereira de Melo continuação (1883)
Guerra
António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1881–1883) • José Vicente Barbosa du Bocage interino (1883) • António Maria de Fontes Pereira de Melo continuação (1883)
Marinha e Ultramar
José de Melo Gouveia (1881–1883) • José Vicente Barbosa du Bocage (1883) • Júlio de Vilhena interino (1883) • José Vicente Barbosa du Bocage continuação (1883)
Negócios Estrangeiros
Ernesto Hintze Ribeiro interino em substituição de Serpa (1881) • António Serpa (1881–1883) • Ernesto Hintze Ribeiro interino (1883) • António Serpa continuação (1883) • Ernesto Hintze Ribeiro interino (1883) • António Serpa continuação (1883)
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
← 38.º governo (1881) • 40.º governo (1883–1886) →
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  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
António Maria de Fontes Pereira de Melo
António Maria de Fontes Pereira de Melo, 37.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Lopo Vaz de Sampaio e Melo (1883–1885) • Augusto César Barjona de Freitas interino (1885) • Manuel de Assunção (1885–1886)
Fazenda
Guerra
António Maria de Fontes Pereira de Melo
Marinha e Ultramar
Negócios Estrangeiros
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
Ernesto Hintze Ribeiro interino em substituição de Aguiar (1883) • António Augusto de Aguiar (1883–1885) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1885) • Tomás Ribeiro (1885–1886)
← 39.º governo (1881–1883) • 41.º governo (1886–1890) →